quinta-feira, 26 de maio de 2011

Vidas doces

Isso aqui não é um muro/mural de lamentações e, olhando o que já escrevi, vi mesmo nele que eu havia desviado o seu sentido, se é que alguma coisa nesse mundo tem algum sentido específico...
Um amigo meu, que gosto muito e conheço pouco, mas mesmo assim gosto muito (e nem por isso) me disse um "clichê" que me despertou pra uma coisa: "Vamos deixar a tristeza de lado e ser feliz hoje, pq o mundo está precisando de gente mais leve"...e, como diria Caio F. A. "que seja doce" e, se não for doce, que a gente consiga tornar o menos amargo possível, mas que jamais a gente se acostume a gostar do amargo e correr o risto de esquecer que o doce existe...
E é isso: é pouco e é tanto, pq é simples, mas é humano..."demasiadamente humano".

PS: Fiz esse palhaço-chocalho de pote de Danoninho no fim de 2009, pra dar brinquedos reciclados e confeccionados com a criatividade pra uma creche municipal. Nessas duas embalagens de danoninho que iriam para o lixo, os sentidos visuais e sonoros de uma criança podem ser desenvolvidos com muito sorriso. Um chocalho que desperta que há a possibilidade de tudo ser mais doce, se estivermos dispostos a isso!:)

Um comentário:

  1. Doce Ná, sou de uma região singular no planeta. Moro no planalto central do Brasil, Goiânia-Go. Aqui as coisas parecem áridas, e são, principalmente nesta estação onde a umidade chega a incríveis 10%. Curiosamente em meio a tanta sequidão impera os ipês: amarelos, roxos, brancos...Delicados, doces.

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