segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Os bares por onde andei
"Pelas ruas que andei, procurei!
Procurei, procurei, te encontrar" (Alceu Valença)
Coimbra tem luzes lindas pela noite e tem um "q" de boemia que é uam delícia de ver e de sentir...tudo tão calmo, tudo tão ébrio, tudo tão bom...
Eu queria que meus olhos pudessem fotografar com meus sentimentos o tanto que é bonito olhar pra tudo isso com "os olhos da noite"...
domingo, 3 de outubro de 2010
Meu primeiro fim de semana de verdade em Coimbra. Uma mistura de sentimentos e sensações me vêm à tona! Depois de bares novos, cheiros novos, sorrisos novos, palavras novas e gostos novos, o que me fica é uma velha saudade.
Conhecer o novo é bacana, entuasiasmante e tem lá o seu "q" de desafiador, mas também é tão difícil. Hoje acordei com vontade de que alguém daqui por perto pudesse olhar pra mim e saber o que estou sentindo. Eu sei que é cedo, e que com o tempo posso criar laços aqui que me deixem saudades, mas hoje, só hoje, eu queria um colo, queria alguém que conhecesse esse meu defeito doido de sentir-me perdida e pudesse me dizer que tudo está normal e que tudo vai dar certo.
Um nó parace nesse momento engasgar-me, mas não é um nó de tristeza... é um nó de incerteza: incerteza de que tudo vai dar certo e que as noites me parecerão mais alegres e ternas. Ao mesmo tempo, sinto-me piegas e burra por pensar nisso com tanto a conhecer, mas é meu velho vício de pensar demais.
Quando olho nos olhos, tento ver se estão me vendo, se eu estou sendo entendida e se estão ouvindo o meu grito de "socorro".
Mas eu sei que amanhã o sol vai nascer dentro e fora, e que eu vou ver as cores das flores, dos olhos e dos sorrisos novamente, e é só isso que me mantem viva...e é só isso, e só!
Conhecer o novo é bacana, entuasiasmante e tem lá o seu "q" de desafiador, mas também é tão difícil. Hoje acordei com vontade de que alguém daqui por perto pudesse olhar pra mim e saber o que estou sentindo. Eu sei que é cedo, e que com o tempo posso criar laços aqui que me deixem saudades, mas hoje, só hoje, eu queria um colo, queria alguém que conhecesse esse meu defeito doido de sentir-me perdida e pudesse me dizer que tudo está normal e que tudo vai dar certo.
Um nó parace nesse momento engasgar-me, mas não é um nó de tristeza... é um nó de incerteza: incerteza de que tudo vai dar certo e que as noites me parecerão mais alegres e ternas. Ao mesmo tempo, sinto-me piegas e burra por pensar nisso com tanto a conhecer, mas é meu velho vício de pensar demais.
Quando olho nos olhos, tento ver se estão me vendo, se eu estou sendo entendida e se estão ouvindo o meu grito de "socorro".
Mas eu sei que amanhã o sol vai nascer dentro e fora, e que eu vou ver as cores das flores, dos olhos e dos sorrisos novamente, e é só isso que me mantem viva...e é só isso, e só!
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